sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O PITÉU



ETIOLOGIA

O Pitéu baseia-se numa receita com batata frita, queijo, fiambre (e/ou salsicha) e ovos, muito simples de fazer, mas que, neste caso, foi levada ao extremo. Aos ovos foi acrescentada uma mostardinha e o “recheio” foi aprimorado com carne, cogumelos e tomate.
No entanto, como se pode constatar na receita que aqui fica, o Pitéu é uma “bomba calórica”, contrariando todas as normas dietéticas. E é exactamente isso que o torna delicioso.



INGREDIENTES (para 4 pessoas)

Batata para fritar;
¼ de bola de Queijo Limiano;
200g de Fiambre;
200 / 300g de Carne;
1 lata de Cogumelos laminados;
2 Tomates não muito grandes;
Pimento verde;
4 Ovos;
Mostarda;
Pimenta preta;
Oregãos;
Cebola;
Alho.



CONFECÇÃO

- Em primeiro lugar, seleccionamos criteriosamente uma forma de modo a que, consoante o número de pessoas a que se destina, permita que o preparado final tenha uma altura razoável (não pode ser grande demais, ficando o Pitéu muito raso, nem muito pequena, tornando-o alto demais).
- No que diz respeito à carne a utilizar na preparação do Pitéu, não há nenhum tipo específico, podendo ser novilho, vitela ou porco, consoante o gosto ou a disponibilidade. Corta-se em pequenos pedaços e tempera-se com sal e alho, com a maior antecedência possível.
Faz-se um refogado (em azeite, cebola e pimento verde) da carne, fiambre (em pequenos pedaços) e cogumelos.
- Entretanto, fritam-se as batatas partidas em cubos, rodelas ou palitos (aqui entra apenas a questão estética, sendo geralmente mais apreciada a forma cúbica). A quantidade a fritar estuda-se no momento e deve ter em conta a forma a utilizar. Deverá ser suficiente para preencher 2 camadas.
- Em simultâneo, preparamos o queijo e o tomate (com um pouco de sal refinado), desfeitos em pequenos pedaços.
- Batemos os ovos junto com mostarda, pimenta preta, sal e oregãos.
- Colocamos, então, na forma seleccionada, uma camada de batatas fritas e, por cima dessa camada, juntamos o queijo, o tomate e a nossa “amálgama” refogada, todos muito bem homogeneizados por toda a forma. Em seguida, cobre-se com nova camada de batata frita e verte-se sobre toda a superficie os ovos batidos com mostarda e, por fim, polvilha-se com oregãos.
- Leva-se ao forno previamente aquecido. O único cuidado importante a ter nesta fase é inclinar suavemente a forma em todas as direcções, de quando em quando, para promover o cozer do ovo por todo o Pitéu.
- Quando o ovo estiver quase “no ponto”, “agressivizamos” a parte superior do forno para permitir um ligeiro tostar. Quando este se verificar, estamos prontos a servir o grandioso Pitéu!
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terça-feira, 16 de setembro de 2008

A INDÚSTRIA "PIMBACÊUTICA"

Inexplicavelmente, quando pronunciamos o nome dos medicamentos, sentimo-nos espanhóis já que abrimos sempre todas as vogais. Nada nos obriga a que assim seja e, se brincarmos com as entoações, podemos obter surpresas bastante agradáveis, deixando a nú o extremo bom gosto (para não dizer ordinarice) com que os Cientistas e/ou a Indústria Farmacêutica seleccionam os nomes a atribuir aos medicamentos.

Deixo 3 exemplos:

Paracetamol: Toda a gente conhece o princípio activo Paracetamol presente em medicamentos como Ben-u-ron (por falar nisso, será um Ben-Hur muito grande?) ou Panasorbe. Normalmente lemos Paracetamol de forma inocente: Paracétamól. Mas o que acontece se simplesmente lermos Páracetámól?... Paramos...

Elmetacin: Este spray anti-inflamatório também pode ser mal interpretado e, se tivesse que apostar, diria que foi atribuído pelos mesmos atrevidos de Paracetamol. Ora, por norma, lê-se Élmétácin. E se, por ventura, lermos como Êlmétacin?... Ficamos a saber que é assim...

Levonelle: É o exemplo mais óbvio, não necessitando explicações. Mas qual é o pormenor de excepção em relação a este medicamento? Trata-se de uma pílula do dia seguinte. Já estou a ver o slogan: Se Levonelle,... Levonelle.

Estes “artistas” adoram jogar com o segundo sentido das palavras e, com certeza, dariam exímios compositores, não na Indústria Farmacêutica, mas sim na Indústria “Pimba”. Estão claramente no ramo errado e tenho uma vontade incontrolável de os apelidar de um de 3 termos que enfurecem a minha mãe, só de os ouvir, mas que sempre achei deliciosamente irresistíveis: Badalhocos, Javardos, ou principalmente, Lavajões!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A JIMIZINHA ESPECIAL E O SANDES


SANDES E A ORIGEM DA JIMIZINHA ESPECIAL

A Jimizinha Especial é fruto de um daqueles felizes acasos dignos de referência.
Como manda a tradição, há dois anos, no Verão, o meu primo Sandes (alcunha fictícia) usufruía de umas semanas de férias em minha casa. Eu, nessa altura, não gozava do mesmo privilégio e continuava a trabalhar......
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Pensando melhor, pausemos o desenrolar da história por instantes...
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Num Blog intitulado Vida de “Zé Manel” é impossível prosseguir, quando nos referimos a Sandes, sem abrir o devido parêntesis. Isto porque falamos, apenas e só, do Bento XVI ou, melhor ainda, do Dalai Lama da Zé Manelice.
Sandes é o homem que melhor encarna o espírito do que é ser um Zé Manel. As suas peripécias davam para páginas intermináveis visto que, desde partir dentes a levar facadas, já tudo lhe aconteceu no estado Zé Manel, vencendo consecutivamente (desde 1997), e sem adversários à altura, as últimas 12 edições do troféu “Zé Manel do Ano”, atribuído pela conceituada revista ZemanElle. A sua hegemonia Zé Manelina supera a de Yelena Isinbayeva no salto com vara, Michael Phelps na natação, Usain Bolt nos 100 e 200 metros e até mesmo, por mais inverosímil que possa parecer, a do F.C. Porto no futebol português. Numa das cerimónias de entrega dos troféus, Sandes chegou mesmo a dizer: “Aceito que me ergam uma estátua, desde que seja feita de cerveja... Super Bock!”
A título de curiosidade, a sua última façanha foi entrar por minha casa às 8 da manhã, depois de uma noite de Zé Manelice, acompanhado do taxista que o tinha trazido, o qual convidou para beberem uma "cuquinha" e comerem uns perceves que eu tinha preparado anteriormente. Só mesmo do Sandes... Aliás, a relação Sandes/Taxistas, por si só, contém matéria suficiente para um Blog independente. Um caso a pensar...

Depois de feita esta mais do que merecida apresentação d'”O Sr. Zé Manel”, podemos retomar o episódio Jimizinha...
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Durante as referidas férias, Sandes passava os dias na poltrona a ver religiosamente, na SportTV, os empolgantes amigáveis de pré-época de todos os campeonatos de futebol, desde o português ao cipriota. As vitórias do Omonia Nicosia enchiam-no de moral já que, quando eu chegava a casa, ainda ofegante da “lavoura”, era presenteado com as suas palavras reconfortantes: “O que é que vamos jantar hoje?” A pergunta era tão sentida que quase me levava a desculpar-me por não ter sido possível preparar-lhe o almoço.
E foi numa destas sessões de culinária para saciar o Dalai Lama que, enquanto “inventava” uma massa com carne, me apercebi que o aroma e sabor do que preparava se assemelhavam bastante aos de uma francesinha especial. Apesar de, até à data, nunca ter feito nenhuma, nem sequer conhecer uma receita, resolvi, baseado no que tinha confeccionado para aquela massa, fazer uma sessão de francesinhas especiais para os amigos (leia-se Zé Maneis).
Como a receita era totalmente nova e levava uma considerável quantidade de vegetais, a FAFE (Federação Autónoma de Francesinhas Especiais) decidiu, mais tarde, considerá-la uma subespécie diferente, surgindo assim a Jimizinha Especial. (Ficou igualmente provado que o cruzamento entre uma Francesinha e uma Jimizinha era incapaz de produzir descendência fértil.)
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INGREDIENTES (Para 4 Jimizinhas)

- Azeite;
- Óleo;
- 1 Cebola;
- Alho;
- Louro;
- 3 Cenouras;
- Pimento verde;
- 4 Tomates maduros;
- Polpa de tomate (1 frasco média);
- Mostarda Savora- Ketchup (não é obrigatório);
- 1 pacote de Natas (200mL) ou o equivalente em leite;

- 1 Cerveja;
- Whisky;
- Molho Inglês;
- Tabasco;
- Pão de forma por cortar;
- Fiambre fininho (nem que se desfaça) (200 / 300 g);
- Queijo (300 / 400 g de queijo afatiado e ¼ de bola de queijo Limiano);
- Chourição (15 / 20 fatias);
- 3 Linguiças;
- 4 bifes de novilho ou vitela;
- 4 Ovos.
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CONFECÇÃO

Ponto prévio:
Neste artigo, a confecção da Jimizinha Especial está dividida em 2 partes diferentes que, obviamente, são executadas em simultâneo, sendo necessário coordenar as múltiplas e diferentes etapas com enorme rigor, para que tudo vá ficando concluído a seu devido tempo.

O Molho:
Estruge-se, numa panela com azeite (e em lume brando), 1 cebola e 3 dentes de alho muito bem picados.
Quando se notar um suave alourar, acrescenta-se uma mistura de 3 cenouras e uma boa porção de um pimento verde, eximiamente triturados.
Após uns 5/10 minutos a refogar, adiciona-se 4 tomates maduros, também exemplarmente desfeitos, e uma folha de louro.
Deixa-se cozer mais uns 15 minutos, ao fim dos quais se acrescenta a polpa de tomate. A quantidade de polpa não deverá ser exagerada (pouco mais de meia garrafa média), mas, em caso de necessidade, é o ingrediente ideal para fazer acertos na quantidade de molho. Deixa-se cozer mais uns minutos.
A partir deste ponto começa o tempero, sendo este processo muito mais livre e sujeito à sensibilidade de cada um. É, também, nesta fase que se colocam 3 linguiças a guisar no molho para que estas, à medida que se vai condimentando, transmitam um pouco do seu paladar e, em simultâneo, adquiram o gosto do “preparado”.
Deita-se, então, mostarda (2/3 colheres de sobremesa bem cheias), um nada de ketchup (opcional, apenas se for necessário adocicar), uma cerveja e um pouco de Whisky. Acrescenta-se um pacote de natas (200 mL) ou uma quantidade equivalente de leite.
Para finalizar, apimenta-se com tabasco, molho inglês e, se necessário, coloca-se também um pouco de sal.
Retira-se as linguiças e a folha de louro e passa-se tudo muito bem com a varinha mágica.
Continuando a cozedura em lume brando, prova-se o molho para fazer os ajustes que eventualmente sejam necessários. Deve ficar bem “puxadinho”.
A espessura corrige-se com um pouco de água, mas não esquecer que o molho da Jimizinha Especial é, por natureza, espesso, sendo a principal razão pela qual é considerada uma subespécie diferente.

A Jimizinha:
Previamente ao início da confecção da Jimizinha Especial, a carne deverá ser temperada com sal e alho. Um pouco antes de termos o nosso molho concluído, fritam-se os bifes com um “nadinha” de azeite (quase grelhar).
Os ovos são estrelados em óleo (cobrindo com sal refinado), o mais próximo possível da ida da Jimizinha ao forno.

No que concerne à preparação, propriamente dita, da Jimizinha, digo-vos, desde já, que esta é uma sanduíche densa,... muito densa. Começa pelo cortar do pão de forma que, idealmente, é executado por nós. Deste modo, definimos a sua grossura que será um pouco maior do que a do pão de forma comercial.
Vai-se, então, colocando sobre uma das fatias de pão:
- 3 fatias de fiambre (alternando cada uma com os restantes ingredientes);
- 2/3 fatias de chourição (alternando cada uma com os restantes ingredientes);
- 6 a 8 rodelas da linguiça guisada no molho (que entretanto cortámos);
- 1 porção de queijo Limiano (de dimensão próxima dos limites do pão e com a grossura aproximada de 3 fatias de queijo afatiado);
Colocamos a outra fatia de pão (que poderá estar barrada com mostarda) e levamos uns minutos à torradeira para prensar e torrar ligeiramente o pão.
Em seguida, colocam-se 4/5 fatias de queijo afatiado a cobrir a sanduiche (inclusivamente os lados) e leva-se ao forno, previamente aquecido. Na ausência de forno, o queijo também pode ser derretido na torradeira.

O Final Feliz:
Quando o queijo se encontrar bem derretido temos o nosso processo finalizado, restando-nos pôr a sanduíche num prato de sopa, colocar o ovo estrelado por cima, verter o molho até cobrir o prato e saborear a Jimizinha Especial!
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Nota:
No dia em que preparar tudo alegremente e só no final se aperceber que não tem varinha mágica à disposição, não desespere. Sirva o molho por passar. Já foi testado, com grande sucesso. Chama-se Sopancesinha Especial.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

COMO FAZER A MELHOR TOSTA MISTA DO MUNDO

Fazer uma Tosta Mista… É tão fácil!... Pão, queijo, fiambre, pão… torradeira e já está!
Pois não há nada mais errado que isto!
Não é que fazer uma Tosta Mista bem feita seja difícil, longe disso, mas há inúmeros detalhes que podem transformar uma reles Tosta Mista num petisco divinal!


Vamos por partes:

O PÃO
A escolha do pão é de extrema importância, pois pode condicionar todo o resultado final de uma Tosta Mista. Varia consoante o gosto pessoal podendo ser utilizado praticamente todo o tipo de pão originando diferentes estilos “tósticos” e proporcionando, por vezes, agradáveis surpresas. Não se coíba de inovar.
Vou-me debruçar particularmente sobre 3 tipos de pão:
- pão de forma: é o pão clássico na execução de uma Tosta Mista, principalmente em estabelecimentos comerciais. Evitar os pães de forma industriais, pré-cortados. No pão de forma o requisito principal é a grossura das fatias e devemos ser nós a defini-la. A fatia perfeita terá uma grossura ligeiramente superior às fatias do pão de forma industrial. Dependendo dos gostos, pode ser removida cirurgicamente a côdea, mas, pessoalmente, não aconselho.
- carcaça (biju, papo-seco): o meu preferido para uma tosta de pequenas dimensões. O importantíssimo segredo do uso deste pão numa Tosta Mista é que deverá ser utilizado ressesso, com um ou dois dias. A tosta fica incomparavelmente melhor, pois ganha uma muito maior consistência do que quando o pão é fresco.
- pão alentejano: devido à sua categoria, este pão origina uma Tosta Mista de aspecto e sabor fabulosos. O pão deve ser cortado numa zona onde as duas fatias tenham uma dimensão semelhante, que nem sempre é possível devido à sua forma. As fatias não devem ser demasiado finas, mas também não podem ser tão grossas como as do pão de forma.

O QUEIJO
O queijo a utilizar numa tosta mista será o tradicional queijo flamengo afatiado ou então o Limiano (melhor opção se não houver afatiado).
Não tenha medo de pôr muito queijo, que nunca é demais. A colocação do queijo é muito importante, devendo ser colocado, todo ele, dentro dos limites do pão. O queijo quer sair de dentro do pão, por isso, se o colocarmos desta forma, ele vai, naturalmente, sair por uma ou outra abertura criando aqueles pequenos e deliciosos bocados de queijo torrado. Muitas vezes cai-se no erro de colocar o queijo por fora do pão e isto vai provocar a saída da grande maioria do queijo para o exterior durante o processamento, deixando o interior praticamente vazio. E não há nada mais desconsolante do que comer uma tosta neste estado…

O FIAMBRE
No que diz respeito ao fiambre, este deverá ser de boa qualidade e cortado fininho. O número de fatias varia com a dimensão, mas, normalmente, duas ou três fatias é o ideal. No fiambre já é aconselhável colocá-lo ligeiramente por fora dos limites do pão para que estas partes fiquem deliciosamente tostadas. Dá outro gosto!

SUGESTÕES DO CHEFE
- Orégãos: ficam sempre bem, dando “aquele” gostinho (pessoalmente, já não os dispenso);
- Mostarda: pode-se sempre acrescentar um pouco de mostarda, preferencialmente barrando-a sobre uma das partes (interiores) do pão;
- Salpicão: Uma tosta diferente e de grande sabor pode ser obtida substituindo o fiambre por um bom salpicão cortado fininho;
- Tomate: Compõe muito bem a tosta nos momentos de maior fome e dá-lhe um ar mais saudável. Deve colocar-se com um pouco de sal.

O PROCESSAMENTO
Depois de termos a nossa matéria-prima devidamente colocada, está na hora de a levar à torradeira. Esta deverá estar pré-aquecida e num nível médio para provocar um tostar contínuo e não repentino.
O primeiro erro comum, que destrói uma Tosta Mista, ocorre mal se fecha a torradeira. Ao fechá-la sem a levantar, esta pressiona a parte de cima do pão para a frente ficando as duas porções desalinhadas. Além de esteticamente ser um desastre, o interior fica exposto e a tosta arruinada. Ao fechar é importante levantar a parte superior da torradeira e tentar assentá-la sobre a tosta o mais horizontalmente possível.
Outro pormenor essencial é o uso de rolhas (na horizontal) na torradeira para evitar que esta feche totalmente. Se não utilizarmos estas rolhas, as tostas ficam comprimidas e finas demais e o queijo sai muito mais facilmente, pois a pressão da torradeira é enorme. Com as rolhas, a nossa tosta fica da grossura destas, o que lhe permite ficar numa dimensão ideal para ser “abocanhada” e o pão fica mais consistente e estaladiço.


Depois de fechada, pressiona-se a torradeira de modo firme (mas não demasiadamente violento) para compactar a Tosta Mista à dimensão das rolhas, tentando garantir que o queijo está bem dentro dos limites do pão.
O tempo de “tostagem” é importantíssimo e nunca deveremos ter pressa. O queijo tem que, obrigatoriamente, derreter muito bem e temos que garantir que ultrapassa aquela fase “amarelo mais escuro”. Um queijo que não está “no ponto” é a causa mais comum para Tostas Mistas de fraca qualidade. E, por vezes, um queijo bem derretido consegue salvar uma tosta feita com pouco zelo. Lembrem-se disto.
Quando o pão começar a ganhar uma “corzinha”, está na altura de barrar com manteiga em ambos os lados (superior e inferior). A manteiga é fundamental numa Tosta Mista de qualidade, dando ao pão outro sabor e outra textura.
Deixa-se tostar a manteiga um pouco e quando sentirmos que o queijo está no ponto, retiramos e provamos a melhor Tosta Mista do Mundo!!


Nota: Se, por acaso, repararmos que o queijo está a sair excessivamente da tosta, mas no interior ainda não está no ponto, o modo de a tentar salvar será deixando tostar com a parte superior da torradeira mais alta, sem tocar nem fazer pressão sobre a tosta.