quarta-feira, 13 de agosto de 2008

VANESSA FERNANDES SALIENTA O SEU PRÓPRIO FACTOR

O Factor Vanessa Fernandes* continua na ordem do dia. Depois de Telma Monteiro ter demonstrado ao mundo a sua existência com a sua modesta participação nos Jogos Olímpicos, desta feita foi a própria Vanessa que mostrou estar ciente da importância do factor para o seu sucesso.
Durante o programa da RTP dedicado a Vanessa Fernandes, à sua magnífica carreira e à sua preparação para os Jogos, foi-lhe perguntado o que não dispensa e leva sempre consigo para os estágios e competições. Vanessa, entre bens essenciais e de superstição (como um terço), respondeu convictamente: “Levo sempre a minha fronha!”
Ficou assim claro que a triatleta tem plena consciência do factor, não abdicando nunca dele, o que se revela como um gigante passo para a conquista da tão desejada medalha de ouro.

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* Ver artigo: Tu F*@£s como uma feia! - O Factor Vanessa Fernandes

terça-feira, 12 de agosto de 2008

FACTOR VANESSA FERNANDES COMPROVADO

Telma Monteiro conseguiu, nos Jogos Olímpicos de Pequim, uma proeza extraordinária ao terminar discretamente a sua prestação no Judo em 9º lugar. Com este mediano resultado, Telma comprovou claramente a existência do Factor Vanessa Fernandes*, factor que visivelmente não possui. A judoca portuguesa partia como uma das favoritas a uma medalha, mas foi traída pela sua agradável aparência, desmonstrando a influência crucial do factor no talhar de uma campeã.

Esperemos que a gloriosa Vanessa Fernandes não acompanhe a onda de desilusões que têm sido as prestações dos atletas portugueses e se apresente no seu pior de sempre.


* Ver artigo: Tu F*@£s como uma feia! - O Factor Vanessa Fernandes

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O MAR ENROLA NA AREIA

Enquanto crianças, assimilamos com inocência tudo aquilo que os adultos nos vão transmitindo. Contam-nos histórias com grande componente moral e ensinam-nos alegres cantigas que rapidamente decoramos para nunca mais esquecer e, em princípio, estas serão as mesmas histórias e cantigas com que vamos presentear os nossos filhos, enquanto desesperamos para que adormeçam.
Mas nem sempre a pedagógica mensagem é o que parece e, por vezes, sem nos apercebermos, estamos a incitar a comportamentos menos próprios. Vejamos o exemplo da sobejamente conhecida ode “O mar enrola na areia” que contém uma mensagem subliminar de apelo ao consumo de drogas.


O mar enrola na areia,
Ninguém sabe o que ele diz,
Bate na areia e desmaia,
Porque se sente feliz.


Ora bem, digam-me se isto não é comportamento de quem já inalou mais canabinóides do que o Bob Marley em dia de concerto... O mar está a enrolá-los na areia, fuma-os e já ninguém sabe o que ele diz. Bate na areia e desmaia! E sabem-me dizer porquê? Porque se sente feliz... Por favor, o mar está com “semelhante” que em vez de estarem a cantolar a sua desgraça, mais vale é alguém ir lá dar-lhe uma maozinha porque ele já está com lipotimia e, já agora, quem for que leve um copo de água porque de certeza que o mar não tem um pingo de saliva!


Enfim... e é isto que andamos a entranhar nas mentes das nossas pobres criancinhas. Depois admiram-se que a Maddie tenha sido vista em Marrocos...

domingo, 3 de agosto de 2008

TU F*@£S COMO UMA FEIA! - O FACTOR VANESSA FERNANDES

Ponto prévio: há coisas que têm que ser ditas de uma maneira muito específica e só desse modo é que fazem o devido sentido. Assim sendo, este artigo contém a linguagem necessária, mas que pode ferir susceptibilidades, ficando ao seu critério prosseguir com a leitura.
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Uma das nossas grandes esperanças para os Jogos Olímpicos de Pequim é a magnífica Vanessa Fernandes, que, nos últimos 2 anos, dizimou, no Triatlo, toda a concorrência. Mas, com o aproximar dos Jogos, Vanessa tem fraquejado, coisa que raramente acontecia.
Podemos pensar que (e esperamos que seja) Vanessa se está a resguardar para Pequim, mas não consegui deixar de ser invadido por determinada ideia: “Arranjou um namorado!” Esperemos que não, pois era o pior que lhe poderia acontecer. Digo isto porque há uma razão muito clara para o seu tremendo sucesso e essa razão é o facto de Deus não ter perdido muito tempo (para não dizer nenhum) a esculpir-lhe a face, tornando-a literalmente invisível aos radares masculinos. Este factor faz com que a competição seja “a razão de viver” de Vanessa, focando toda a sua energia, sem distrações desnecessárias, no seu treino, correndo, pedalando e nadando (“para esquecer”) com inesgotável garra. Este é o estímulo extra que esta extraordinária atleta possui, o seu segredo.
Se Vanessa fosse um pouquinho “menos feia” já teria distrações com namorados (vivendo as alegrias e depressões associadas) e preocupar-se-ia inevitavelmente mais com penteados, maquilhagens, roupas, “quinquilharia”, etc.. dispersando a concentração necessária no treino e na competição.
Por isso, sempre afirmei que Vanessa, no dia em que contactar a Corporación Dermostética para um retoque estético ao nariz, arruina a sua meteórica carreira. Um excelente exemplo disso mesmo é Fernanda Ribeiro e o seu súbito desaparecimento das grandes competições pouco depois de ter feito o buço e pintado o cabelo. Não é por acaso. Estas preocupações não se coadunam com a alta competição.
Aliás, se virmos com atenção, o sucesso desportivo das nossas atletas é inversamente proporcional à sua beleza. Não é possível, em Portugal, ser-se uma mulher bonita e, simultaneamente, uma atleta medalhada. Os exemplos sucedem-se: Rosa Mota, Aurora Cunha, Manuela Machado, Fernanda Ribeiro e Vanessa Fernandes, todas partilham a mesma característica que as conduziu à glória.
Se tiver uma filha “de bradar aos céus” não desespere, pelo menos há a forte possibilidade de vir a ser uma futura campeã do mundo de salto com vara.
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Mudando ligeiramente o assunto, mas continuando a falar de mulheres pouco abençoadas, podemos pensar à primeira vista que não há solução para estas junto do sexo masculino. Mas não é necessariamente verdade.
Normalmente, os homens preferem mulheres bonitas e elegantes, ou seja, gajas boas. Isto faz com que uma gaja boa tenha, constantemente, manadas de homens a salivar, tentando a sua sorte. Já uma mulher gorda e\ou feia não se pode gabar do mesmo, pelo contrário. Isto torna o comportamento sexual destes 2 tipos de mulheres antagónico.
Uma feia, quando se vê com um homem nas mãos, trabalha, dedica-se, esforça-se, esmera-se e sua para provar que vale a pena voltar a beber daquela água, para agarrar o lugar. Uma feia sabe dar o devido valor ao acontecimento, pois sabe que só tem uma oportunidade, que não tem margem para erros, o que a leva a abordar cada lance como se fosse o último. Resumindo, uma feia fode bem! É o denominado factor Vanessa Fernandes. Em linguagem futebolística podemos afirmar que uma feia é um Derlei.
Uma gaja boa, normalmente, está-se a “marimbar”, não se esforça, pura e simplesmente não quer saber, porque se não formos nós que ali estamos, é outro qualquer. Uma gaja boa tem sempre fila de espera e isso sobe-lhes à cabeça, dando origem a fodas paupérrimas. Em linguagem futebolística uma gaja boa é um Quaresma.
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Da próxima vez que estiver numa discoteca tenha uma visão de jogo alargada e pense bem no perfil pretendido antes de fazer a investida. Lembre-se que uma feia, além de ser um alvo incomparavelmente mais fácil, proporcionar-lhe-á uma experiência transcendente! Basta ter estômago...
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Em forma de conclusão, podemos dizer que o melhor elogio possível a uma mulher, depois de uma incrível noite de amor, é: “Sim senhor, tu fodes como uma feia!”
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Para reflexão: Se todos os homens, sem excepção, passassem a preferir as feias, as gajas boas ficavam sem a habitual “clientela” e, deste modo, teriam que se esforçar, desesperadas, para conseguir a atenção do macho. Funcionaria na perfeição já que, pelo menos durante um período (até o processo se reverter), choveriam gajas boas, fáceis de engatar e a foder como feias! Pensem nisso...

sábado, 2 de agosto de 2008

VALE A PENA VER (Parte I)

Aqui ficam algumas sugestões de vídeos onde se possa aprender alguma coisa (ou não):

1. Tapa na Pantera - "Eu fumo cachimbo porque o que faz mal é o papelzinho". A avozinha que todos devíamos ter.

http://www.youtube.com/watch?v=CfFC77ZYX6c&feature=related

2. Virtual Barber Shop - Absolutamente fabuloso! O que interessa é o som e é obrigatório o uso de headphones. Depois é só fechar os olhos e deixar o Luigi fazer o resto!

http://www.youtube.com/watch?v=IUDTlvagjJA

3. Mountain Wingsuit - Onde chegou o paraquedismo!... É um vídeo fabuloso!

http://www.youtube.com/watch?v=27QHQVCtWts

4. The PCR song - "We are the world!" versão polymerase chain reaction.

http://www.youtube.com/watch?v=x5yPkxCLads

5. epMotion - Desta vez é a Eppendorf que nos deixa esta pérola publicitária (Reparem que o Thom Yorke também lá está...).

http://www.youtube.com/watch?v=J0s0Y3-BCaw

6. Battle at Kruger - Cena de acção incrível com protagonistas do mundo natural. Veja o Rei da Selva com o rabinho entre as pernas.

http://www.youtube.com/watch?v=LU8DDYz68kM

7. Benfica na Liga dos Campeões - O desgosto do maior apoiante do Benfica.

http://www.youtube.com/watch?v=BH8ADuPrmOw

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

A CAGANITA, O CAGALHÃO E O "HOME RUN"

O Cócó é um tema que me é muito querido. Tenho um profundo respeito pelo Cócó e defecar é sempre um dos pontos altos do meu dia. Sempre que me é possível, aprecio o resultado final como um todo, analisando a quantidade total, consistência, cor, odor, partes perceptíveis (pevides de kiwi, pedaços de tremoço), etc... Por exemplo, a maneira ideal de confirmar a consistência é, ao limpar o ânus, apanhar com o papel higiénico o último bocadito que estava agarrado aos pêlos e espremê-lo no papel até sair pelas pontas do mesmo... Mas deixemo-nos de rodeios e vamos à teoria.

As pessoas utilizam frequentemente as palavras sem pensar no seu significado e no seu possível impacto. Oiço constantemente usarem e abusarem dos termos “caganita” e “cagalhão”, mas creio que nunca ninguém parou para perceber onde acaba uma caganita e começa um cagalhão. Fala-se inúmeras vezes, e inadmissivelmente, em cagalhões em situações onde estávamos, na realidade, perante caganitas e vice-versa.
Toda a gente sabe que um cagalhão é algo imponente e, por esse facto, exige uma dimensão mínima. A meu ver, não é qualquer poiozito de merda que tem a honra de ser intitulado de cagalhão... Não é dignificante para a classe. O inverso também pode acontecer. Um nobre cagalhão ser erronea e humilhantemente denominado de caganita.
Ora, isto não pode continuar... Para acabar com estas questões desenvolvi um método para standartizar aquilo a que se pode chamar um cagalhão.

Consiste no seguinte:

Estamos a obrar e as fezes fluem sobre o esfíncter... Se simultaneamente olharmos para dentro da sanita (entre as duas pernas) e observarmos o momento em que as fezes se soltam do ânus, podemos concluir se se tratava de um cagalhão ou de uma caganita. É simples, se o bloco ainda não se tinha soltado e nós já o conseguíamos visualizar, pode-se afirmar que se tratava de um cagalhão. Se a massa se soltar antes de se tornar visível, não pode ser apelidada de mais do que uma mera caganita*. Esta simples observação permite-nos, a partir desse momento, atribuir os respectivos nomes com o devido conhecimento de causa.

Durante este processo também se pode observar um fenómeno raro e de extraordinária beleza. Todos o desejam, todos o tentam e, até hoje, poucos o conseguiram. Poucos são, também, os que sobrevivem, quando alcançam tamanha façanha. Falo, como já perceberam, do quase inatingível “Home Run”! Consegue-se um “Home Run” quando as fezes ainda não se soltaram do esfíncter e já estão a tocar na água do fundo**. É algo de uma dificuldade extrema, a sensação que nos percorre nesse momento é indescritível e nunca mais vemos a vida com os mesmos olhos...
Fazer um “Home Run” não é para todos, longe disso. Alguém inexperiente, ao tentar, acaba totalmente esgotado e cheio de petéquias faciais, de tanto esforço... É só para Homens com pêlos no céu da boca!
Mas predisposição genética não é tudo. Para fazer um “Home Run” as fezes têm que estar na consistência ideal. Nem demasiado moles (têm que ser compactas, senão desfazem-se rapidamente), nem demasiado duras (deixam de ser moldáveis no esfíncter, tornando-se excessivamente grossas e demasiadamente curtas). O ideal será algo tipo barro, cuja grossura possa ser controlada pelo ânus. Mas este “ponto caramelo” é extremamente difícil. Exige anos de estudo e de tentativas goradas, já que é essencial uma alimentação direccionada para o efeito, mas adaptada à idiossincrasia de cada indivíduo. Exige, também, anos de treino a nível anal para atingir o diâmetro correcto e acima de tudo manter esse diâmetro constante ao longo do processo. Só para os predestinados.

* - Toda esta teoria só se aplica, obviamente, a fezes de uma consistência mínima, não tendo qualquer significado quando estivermos na presença de fezes diarreicas.

** - A teoria do “Home Run” só se aplica nos países que utilizam apenas o fundo da sanita com água, não se aplicando nos países onde utilizam meia sanita já cheia de água, que facilitaria muito a realização do feito, banalizando-o.