domingo, 3 de agosto de 2008

TU F*@£S COMO UMA FEIA! - O FACTOR VANESSA FERNANDES

Ponto prévio: há coisas que têm que ser ditas de uma maneira muito específica e só desse modo é que fazem o devido sentido. Assim sendo, este artigo contém a linguagem necessária, mas que pode ferir susceptibilidades, ficando ao seu critério prosseguir com a leitura.
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Uma das nossas grandes esperanças para os Jogos Olímpicos de Pequim é a magnífica Vanessa Fernandes, que, nos últimos 2 anos, dizimou, no Triatlo, toda a concorrência. Mas, com o aproximar dos Jogos, Vanessa tem fraquejado, coisa que raramente acontecia.
Podemos pensar que (e esperamos que seja) Vanessa se está a resguardar para Pequim, mas não consegui deixar de ser invadido por determinada ideia: “Arranjou um namorado!” Esperemos que não, pois era o pior que lhe poderia acontecer. Digo isto porque há uma razão muito clara para o seu tremendo sucesso e essa razão é o facto de Deus não ter perdido muito tempo (para não dizer nenhum) a esculpir-lhe a face, tornando-a literalmente invisível aos radares masculinos. Este factor faz com que a competição seja “a razão de viver” de Vanessa, focando toda a sua energia, sem distrações desnecessárias, no seu treino, correndo, pedalando e nadando (“para esquecer”) com inesgotável garra. Este é o estímulo extra que esta extraordinária atleta possui, o seu segredo.
Se Vanessa fosse um pouquinho “menos feia” já teria distrações com namorados (vivendo as alegrias e depressões associadas) e preocupar-se-ia inevitavelmente mais com penteados, maquilhagens, roupas, “quinquilharia”, etc.. dispersando a concentração necessária no treino e na competição.
Por isso, sempre afirmei que Vanessa, no dia em que contactar a Corporación Dermostética para um retoque estético ao nariz, arruina a sua meteórica carreira. Um excelente exemplo disso mesmo é Fernanda Ribeiro e o seu súbito desaparecimento das grandes competições pouco depois de ter feito o buço e pintado o cabelo. Não é por acaso. Estas preocupações não se coadunam com a alta competição.
Aliás, se virmos com atenção, o sucesso desportivo das nossas atletas é inversamente proporcional à sua beleza. Não é possível, em Portugal, ser-se uma mulher bonita e, simultaneamente, uma atleta medalhada. Os exemplos sucedem-se: Rosa Mota, Aurora Cunha, Manuela Machado, Fernanda Ribeiro e Vanessa Fernandes, todas partilham a mesma característica que as conduziu à glória.
Se tiver uma filha “de bradar aos céus” não desespere, pelo menos há a forte possibilidade de vir a ser uma futura campeã do mundo de salto com vara.
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Mudando ligeiramente o assunto, mas continuando a falar de mulheres pouco abençoadas, podemos pensar à primeira vista que não há solução para estas junto do sexo masculino. Mas não é necessariamente verdade.
Normalmente, os homens preferem mulheres bonitas e elegantes, ou seja, gajas boas. Isto faz com que uma gaja boa tenha, constantemente, manadas de homens a salivar, tentando a sua sorte. Já uma mulher gorda e\ou feia não se pode gabar do mesmo, pelo contrário. Isto torna o comportamento sexual destes 2 tipos de mulheres antagónico.
Uma feia, quando se vê com um homem nas mãos, trabalha, dedica-se, esforça-se, esmera-se e sua para provar que vale a pena voltar a beber daquela água, para agarrar o lugar. Uma feia sabe dar o devido valor ao acontecimento, pois sabe que só tem uma oportunidade, que não tem margem para erros, o que a leva a abordar cada lance como se fosse o último. Resumindo, uma feia fode bem! É o denominado factor Vanessa Fernandes. Em linguagem futebolística podemos afirmar que uma feia é um Derlei.
Uma gaja boa, normalmente, está-se a “marimbar”, não se esforça, pura e simplesmente não quer saber, porque se não formos nós que ali estamos, é outro qualquer. Uma gaja boa tem sempre fila de espera e isso sobe-lhes à cabeça, dando origem a fodas paupérrimas. Em linguagem futebolística uma gaja boa é um Quaresma.
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Da próxima vez que estiver numa discoteca tenha uma visão de jogo alargada e pense bem no perfil pretendido antes de fazer a investida. Lembre-se que uma feia, além de ser um alvo incomparavelmente mais fácil, proporcionar-lhe-á uma experiência transcendente! Basta ter estômago...
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Em forma de conclusão, podemos dizer que o melhor elogio possível a uma mulher, depois de uma incrível noite de amor, é: “Sim senhor, tu fodes como uma feia!”
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Para reflexão: Se todos os homens, sem excepção, passassem a preferir as feias, as gajas boas ficavam sem a habitual “clientela” e, deste modo, teriam que se esforçar, desesperadas, para conseguir a atenção do macho. Funcionaria na perfeição já que, pelo menos durante um período (até o processo se reverter), choveriam gajas boas, fáceis de engatar e a foder como feias! Pensem nisso...

3 comentários:

Anónimo disse...

sim senhor!!!!!

tb nao esperava outra coisa!!!

Anónimo disse...

só te falta o estômago que garganta.....;)

Anónimo disse...

Muito bem.
Parece-me uma mensagem muito bem conseguida. Ao nível das que tenho lido nos melhores blogues mundiais.

Consistência, liberdade de pensamento, exotismo e até um certo atrevimento.

Mas este autor já nos vem habituando com intervenções de elevado quilate.

O caminho é para a frente ... escreve como um feio.